Queria colocar as fotos da Redneck Riviera aqui, mas só agora percebi que o adaptador da câmera da universidade não é o mesmo da minha câmera pessoal, então vou ter que fazer isto depois que chegar em casa.
Os dias foram muito legais e foi bom passar um tempo longe daqui e perto da família do Blake. Os sobrinhos dele, que normalmente são umas pestinhas, estavam muito comportados, umas graças.
O fim de semana foi todo meio surreal, começando na quinta. Quando saí do trabalho na hora do almoço, vi num dos monitores de TV do hospital que a Farrah tinha morrido, ou melhor, descansado, pois a coitada lutou até o final. Fiquei triste porque no fundo a gente sempre espera um milagre...mas tenho certeza que o sofrimento dela agora acabou. A cabeleira linda vai fazer falta.
Entramos no carro e umas três horas depois, quando chegamos à praia, os meninos estavam vendo TV quando vi a chamada inacreditável sobre a parada cardíaca do Michael Jackson. Fiquei sem ação! O engraçado é que tentei entrar no Twitter que estava supercongestionado e vi que os brasileiros tinham começado a comentar o fato antes dos americanos, pelo menos entre os meus amigos. Cada comentário mais maluco do que o outro. Coisa de louco. Acho que daqui a um tempo todo mundo vai lembrar de onde estava quando ouviu a notícia da morte do Jacko.
Morri de pena. Pobre menino rico, pobre gênio incompreendido, refém de seu próprio talento e vítima de pseudos amigos. Coitado! Ironia voltar ao topo das paradas depois de morto. Se era mesmo pedófilo, acho que não vamos saber jamais, mas que viveu uma vida infeliz dentro de um corpo estranho e de uma alma torturada, disto não há dúvidas. Agora nojento mesmo vai ser todo mundo brigando pelo dinheiro dele, pois mesmo com uma dívida de US$400 milhões, como afirma a mídia, ele deixa muita grana e direitos autorais futuros.
Nestas horas é que fico pensando que o melhor mesmo neste vida é ser normal, mediano! Nem superinteligente, nem burro. Nem horroroso, nem uma beldade. Apenas normal. Nada que saia muito da curva. As pessoas mais felizes que conheço são bem medianas. Muitas das mais bem sucedidas também. Ser muito diferente é difícil demais, pode fazer a gente surtar. Michael Jackson foi a maior prova disto.
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