Personalize funny videos and birthday eCards at JibJab!
October 31, 2011
October 30, 2011
Câncer e Privilégio
Antes de qualquer coisa, digo que mais do que a maioria das pessoas, me solidarizo e muito com o nosso Presidente Lula. Sei, como poucos, e senti na pele o que é não ter nenhuma certeza ou nehuma garantia do sucesso de um tratamento difícil contra uma doença covarde e vil.
Nos últimos cinco anos já fui testemunha de muitas histórias de luta, de superação, mas também de desespero e de dor que afetaram pessoas queridas e seres humanos especiais. Por isto, não vejo câncer como castigo, ironia, punição ou coisa parecida. Também não acredito que os bons se salvam, já que alguns dos seres humanos mais iluminados que passaram pelo meu caminho já não estão por aqui.
Mas o que sempre me incomodou bastante foi perceber que mesmo diante de uma doença covarde e aparentemente democrática -- que não escolhe cor, raça, sexo, credo, classe social ou estado civil -- nem todos podemos lutar em igualdade de condições. Sem querer procurar culpados e buscar bodes expiatórios, a verdade é que nesta hora, vive que pode mais, vive quem tem mais.
Duas jovens da mesma idade tiveram a mesma doença. Uma tinha um bom plano de saúde, sendo assim, foi operada imediatamente, recebeu tratamento com rapidez, teve acesso aos melhores médicos e a hospitais de ponta. Hoje está viva, feliz e saudável. A outra não tinha plano de saúde, passou por vários hospitais, teve muita dificuldade para realizar uma mera tomografia, teve várias consultas médicas adiadas. Quando enfim conseguiu chegar ao especialista, já era tarde demais. Morreu em seis meses. No caso das duas jovens, a princípio, solução seria a mesma, mas o resultado...ah o resultado infelizmente não poderia ser mais diferente. Por quê?
Como eu conheço estas histórias? A primeira jovem era eu: 28 anos, filha mais velha de um homem chamado Francisco que tinha mais dois filhos (uma menina e um menino), carioca, católica, e cheia de planos e de vida. A segunda jovem era a Thalita: 28 anos, filha mais velha de um homem chamado Francisco que tinha mais dois filhos (uma menina e um menino), carioca, católica, e cheia de planos e de vida. Tantas semelhanças mas uma diferença enorme que pode ter custado a vida da Thalita.
Destino? Até pode ser... Cada um tem a sua hora, muita gente insiste em dizer. Gostaria de me conformar com esta ideia também, mas no fundo me dói muito saber que mesmo tendo um equalizador tão cruel como o câncer, na hora da batalha nem todos têm condições iguais.
Pouco me importa onde o Lula vai se tratar, se é no Einstein, no Sírio Libanês, em Johns Hopkins ou em Harvard. Desejo a ele muita força, fé e coragem, o mesmo que desejei e desejo aos meus melhores amigos que atravessam situação semelhante e o mesmo que pedi a Deus a cada noite durante muito tempo...
Mas além disto, desejo também que o Brasil e o mundo se tornem lugares mais justos, onde não só os privilegiados -- como o Lula ou como eu -- tenham direito a um tratamento eficaz e digno. Sem ironia nenhuma, sem nenhum desrespeito, do fundo do meu coração, gostaria, sim, de que todos os pacientes que hoje se tratam no SUS tivessem as mesmas chances que o presidente e que eu tivemos.
Nos últimos cinco anos já fui testemunha de muitas histórias de luta, de superação, mas também de desespero e de dor que afetaram pessoas queridas e seres humanos especiais. Por isto, não vejo câncer como castigo, ironia, punição ou coisa parecida. Também não acredito que os bons se salvam, já que alguns dos seres humanos mais iluminados que passaram pelo meu caminho já não estão por aqui.
Mas o que sempre me incomodou bastante foi perceber que mesmo diante de uma doença covarde e aparentemente democrática -- que não escolhe cor, raça, sexo, credo, classe social ou estado civil -- nem todos podemos lutar em igualdade de condições. Sem querer procurar culpados e buscar bodes expiatórios, a verdade é que nesta hora, vive que pode mais, vive quem tem mais.
Duas jovens da mesma idade tiveram a mesma doença. Uma tinha um bom plano de saúde, sendo assim, foi operada imediatamente, recebeu tratamento com rapidez, teve acesso aos melhores médicos e a hospitais de ponta. Hoje está viva, feliz e saudável. A outra não tinha plano de saúde, passou por vários hospitais, teve muita dificuldade para realizar uma mera tomografia, teve várias consultas médicas adiadas. Quando enfim conseguiu chegar ao especialista, já era tarde demais. Morreu em seis meses. No caso das duas jovens, a princípio, solução seria a mesma, mas o resultado...ah o resultado infelizmente não poderia ser mais diferente. Por quê?
Como eu conheço estas histórias? A primeira jovem era eu: 28 anos, filha mais velha de um homem chamado Francisco que tinha mais dois filhos (uma menina e um menino), carioca, católica, e cheia de planos e de vida. A segunda jovem era a Thalita: 28 anos, filha mais velha de um homem chamado Francisco que tinha mais dois filhos (uma menina e um menino), carioca, católica, e cheia de planos e de vida. Tantas semelhanças mas uma diferença enorme que pode ter custado a vida da Thalita.
Destino? Até pode ser... Cada um tem a sua hora, muita gente insiste em dizer. Gostaria de me conformar com esta ideia também, mas no fundo me dói muito saber que mesmo tendo um equalizador tão cruel como o câncer, na hora da batalha nem todos têm condições iguais.
Pouco me importa onde o Lula vai se tratar, se é no Einstein, no Sírio Libanês, em Johns Hopkins ou em Harvard. Desejo a ele muita força, fé e coragem, o mesmo que desejei e desejo aos meus melhores amigos que atravessam situação semelhante e o mesmo que pedi a Deus a cada noite durante muito tempo...
Mas além disto, desejo também que o Brasil e o mundo se tornem lugares mais justos, onde não só os privilegiados -- como o Lula ou como eu -- tenham direito a um tratamento eficaz e digno. Sem ironia nenhuma, sem nenhum desrespeito, do fundo do meu coração, gostaria, sim, de que todos os pacientes que hoje se tratam no SUS tivessem as mesmas chances que o presidente e que eu tivemos.
October 24, 2011
Coisas que eu não sabia
Todo mundo fala que a maternidade vem carregada de muitas coisas: responsabilidade, falta de tempo, caos e, obviamente, muita felicidade. Disto eu já sabia. O que nunca tinha me passado pela cabeça é que com a maternidade viria uma coisa esquisita, algo que se assemelha a um regra tácita de que qualquer um passa a ter direito a dar pitaco na sua vida, em nome do bem estar da sua família, da harmonia do casal, do futuro do seu filho, ou o que seja. Todo mundo agora -- inclusive as pessoas que jamais levantaram um dedo para te ajudar em absolutamente nada -- se acha no direito de interferir na sua vida!
Todo mundo se queixa das pessoas entronas que do nada se sentem à vontade para colocar a mão em barriga de grávida no meio da rua. Mas nunca tinham me prevenido a respeito dos sabes-tudo que iam brotar de todos os lados, cinco minutos depois da gente ter colocado um serzinho no mundo. Ah e como eles têm conselhos para dar, regrinhas para contar e opiniões para partilhar! E sobre tudo: o nome que você escolheu para a criança, a comida que você oferece, a marca de fralda que você usa...e por aí vai. Sem falar nos prazos: com tantos meses já deveria estar dormindo a noite toda, com tantos meses já deveria estar andando, falando e até recitando Shakespeare, se bobear... Claro que uns tópicos são bem mais populares que outros.
As mães que ficam em casa dão um duro danado, mas vão me desculpar, pois quando o assunto é ouvir conselhos alheios, mãe que trabalha sofre mais, com certeza! Querer ter carreira para muita gente é um sacrilégio. Como assim, você não vai abrir mão da sua vida profissional? Quem vai criar seu filho? Você vai largá-lo se precisar fazer uma viagem de trabalho? Louca! E não para por aí...
Só que na minha cabeça, uma coisa não exclui a outra. Qual o problema de querer avançar profissionalmente mesmo depois de ter dado a luz? Só porque virei mãe agora vou ter que fazer crochet? Tudo bem para quem gosta, mas ser a dona de casa perfeita nunca foi minha aspiração, meu ideal. E aí? Sempre quis ser uma boa mãe, e me esforço para dar o melhor de mim o tempo todo, mas abrir mão do meu trabalho nunca fez parte do trato. É por isto que abri e abro mão de muitos (quase todos) momentos de lazer ou de descanso, para me dedicar ao meu filho. Mas além disto, quero contribuir para que ele tenha um futuro melhor, para que ele frequente boas escolas, possa realizar atividades extracurriculares (se quiser), viajar e tornar-se um ser humano pensante e feliz. Meu salário entra nas despesas da casa, sim, afinal vivo no século XXI! Mas acho que ao sair de casa para trabalhar, me torno uma pessoa mais arejada, mais realizada, mais feliz.
Também existe uma outra questão igualmente importante: estaria mentindo se não dissesse que, no futuro quando tiver discernimento para tal, quero que meu filho tenha orgulho de mim. Espero que para ele o meu exemplo de vida, de trabalho duro mas gratificante seja mais importante do que quitutes gostosos ou uma casa impecável. Espero também que, como homem, em vez de criticá-las, o Joaquim saiba enxergar o valor e respeitar as mulheres que apesar de tantos obstáculos optam por tentar equilibrar uma carreira bem sucedida e uma família bem estruturada.
E sobre os conselhos alheios, como diz o velho ditado, se conselho fosse bom não era dado, era vendido! E assim vamos seguindo em frente...
Todo mundo se queixa das pessoas entronas que do nada se sentem à vontade para colocar a mão em barriga de grávida no meio da rua. Mas nunca tinham me prevenido a respeito dos sabes-tudo que iam brotar de todos os lados, cinco minutos depois da gente ter colocado um serzinho no mundo. Ah e como eles têm conselhos para dar, regrinhas para contar e opiniões para partilhar! E sobre tudo: o nome que você escolheu para a criança, a comida que você oferece, a marca de fralda que você usa...e por aí vai. Sem falar nos prazos: com tantos meses já deveria estar dormindo a noite toda, com tantos meses já deveria estar andando, falando e até recitando Shakespeare, se bobear... Claro que uns tópicos são bem mais populares que outros.
As mães que ficam em casa dão um duro danado, mas vão me desculpar, pois quando o assunto é ouvir conselhos alheios, mãe que trabalha sofre mais, com certeza! Querer ter carreira para muita gente é um sacrilégio. Como assim, você não vai abrir mão da sua vida profissional? Quem vai criar seu filho? Você vai largá-lo se precisar fazer uma viagem de trabalho? Louca! E não para por aí...
Só que na minha cabeça, uma coisa não exclui a outra. Qual o problema de querer avançar profissionalmente mesmo depois de ter dado a luz? Só porque virei mãe agora vou ter que fazer crochet? Tudo bem para quem gosta, mas ser a dona de casa perfeita nunca foi minha aspiração, meu ideal. E aí? Sempre quis ser uma boa mãe, e me esforço para dar o melhor de mim o tempo todo, mas abrir mão do meu trabalho nunca fez parte do trato. É por isto que abri e abro mão de muitos (quase todos) momentos de lazer ou de descanso, para me dedicar ao meu filho. Mas além disto, quero contribuir para que ele tenha um futuro melhor, para que ele frequente boas escolas, possa realizar atividades extracurriculares (se quiser), viajar e tornar-se um ser humano pensante e feliz. Meu salário entra nas despesas da casa, sim, afinal vivo no século XXI! Mas acho que ao sair de casa para trabalhar, me torno uma pessoa mais arejada, mais realizada, mais feliz.
Também existe uma outra questão igualmente importante: estaria mentindo se não dissesse que, no futuro quando tiver discernimento para tal, quero que meu filho tenha orgulho de mim. Espero que para ele o meu exemplo de vida, de trabalho duro mas gratificante seja mais importante do que quitutes gostosos ou uma casa impecável. Espero também que, como homem, em vez de criticá-las, o Joaquim saiba enxergar o valor e respeitar as mulheres que apesar de tantos obstáculos optam por tentar equilibrar uma carreira bem sucedida e uma família bem estruturada.
E sobre os conselhos alheios, como diz o velho ditado, se conselho fosse bom não era dado, era vendido! E assim vamos seguindo em frente...
Martha Stewart...
Page 2: Martha Stewart's Daughter Writes About Perfectionist Mother Who Made Home Life Hell - ABC News
Depois de ver esta reportagem estou me achando a dona de casa perfeita... hahahaha
Depois de ver esta reportagem estou me achando a dona de casa perfeita... hahahaha
October 17, 2011
Breast Pump ou Bomba de Tirar Leite
A pedido da Bruna, aqui vai a informação sobre o site once comprei a minha Medela Feeestyle, que foi realmente a salvação da lavoura para mim.
Depois de pesquisar muito, encontrei este site e a Christy foi superlegal comigo me explicando as diferenças entre os vários modelos e ainda me oferencedo o melhor preço, que na época custou $100 a menos do que na maioria das lojas.
Futuras mamães que estão pensando em amamentar, principlamente depois de voltar ao trabalho, fica minha recomedação -- tanto de produto quanto de fornecedor.
October 6, 2011
Morte Anunciada
A pior coisa que o câncer pode trazer a qualquer um é a iminência da morte. Tudo bem que a única coisa de que se pode ter certeza é a própria morte, mas saber que ela está ali de espreita, prestes a acontecer é terrivelmente aterrorizante. E poucas doenças trazem isto tão a tona quanto o câncer.
Não consigo imaginar nada mais triste na vida do que saber que todas as opções viáveis de tratamento estão esgotadas. Um tratamento após o outro, uma promessa seguida de outra que jamais se materializa. Uma esperança que desbota seguida de outra que nem chega a surgir. Sensação de impotência sem fim. Saber que nada que possa ser feito depende de nós e que nada e nem ninguém pode nos salvar da nossa sentença.Dor mais profunda não há.
Como a grande maioria das pessoas, fiquei muito abalada com a morte de Steve Jobs. Fiquei triste mesmo, pois por mais cliché que possa parecer, a humanidade realmente perdeu um visionário, um gênio, um mágico. E é verdade que hoje o mundo se torna um pouco mais chato, mais medíocre, mais sem graça, pois gênios nos inspiram, nos motivam e nos desafiam a cada instante. E Jobs era tudo isto. Não sou o que se chama de "MacManiac", mas sempre o admirei muito por tudo que ele construiu, por estar tão a frente de tudo e de todos.
Ontem, como muita gente, voltei a ver o discurso dele durante a formatura dos alunos de Stanford, em 2005. Me cortou o coração ouvi-lo dizer "tive câncer mas agora estou bem." E é claro que naquele momento ele estava. E é claro que para a medicina, Steve Jobs é uma história de sucesso, pois alcançou os cinco anos de sobrevida -- ainda mais quando se trata de câncer no pâncreas.
Por outro lado, para mim é um tanto quanto apavorante pensar que nestes casos o "sucesso" é a marca dos cinco anos, o que me parece tão pouco. E a vida? Bom, depois da doença, de acordo com os médicos, o que nos resta é a sobrevida...e, de acordo com os mesmos médicos, se são só cinco anos que lhe restam, dê-se por feliz, a grande maioria dos seus pares precisa se contentar com meses!
Mas as lições aprendidas por Jobs foram muitas e, como muita gente, acho que esta ideia incômoda de ter a morte como companheira de viagem fez de Steve Jobs um ser ainda mais genial. Por ter certeza que seu tempo aqui era tão finito, ele realmente aproveitou-o da melhor forma possível e fez o que amava até o final. E isto requer coragem e fibra.
Para mim, nem o iPhone, nem o iPad podem ser considerados o maior legado de Jobs, mas a paixão e a urgência de viver a vida e produzir ao máximo. Assim como disse Jobs, a cada dia que acordo me pergunto se faria o que estou prestes a fazer se este fosse o último dia da minha vida. E se respondo não muitos dias seguidos, sei que preciso mudar alguma coisa.
"Remebering that you are going to die is the best way I know to avoid the trap of thinking you have something to lose."
"Lembrar que você vai morrer é a melhor forma que conheço para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder."
Steve Jobs, 2005.
Não consigo imaginar nada mais triste na vida do que saber que todas as opções viáveis de tratamento estão esgotadas. Um tratamento após o outro, uma promessa seguida de outra que jamais se materializa. Uma esperança que desbota seguida de outra que nem chega a surgir. Sensação de impotência sem fim. Saber que nada que possa ser feito depende de nós e que nada e nem ninguém pode nos salvar da nossa sentença.Dor mais profunda não há.
Como a grande maioria das pessoas, fiquei muito abalada com a morte de Steve Jobs. Fiquei triste mesmo, pois por mais cliché que possa parecer, a humanidade realmente perdeu um visionário, um gênio, um mágico. E é verdade que hoje o mundo se torna um pouco mais chato, mais medíocre, mais sem graça, pois gênios nos inspiram, nos motivam e nos desafiam a cada instante. E Jobs era tudo isto. Não sou o que se chama de "MacManiac", mas sempre o admirei muito por tudo que ele construiu, por estar tão a frente de tudo e de todos.
Ontem, como muita gente, voltei a ver o discurso dele durante a formatura dos alunos de Stanford, em 2005. Me cortou o coração ouvi-lo dizer "tive câncer mas agora estou bem." E é claro que naquele momento ele estava. E é claro que para a medicina, Steve Jobs é uma história de sucesso, pois alcançou os cinco anos de sobrevida -- ainda mais quando se trata de câncer no pâncreas.
Por outro lado, para mim é um tanto quanto apavorante pensar que nestes casos o "sucesso" é a marca dos cinco anos, o que me parece tão pouco. E a vida? Bom, depois da doença, de acordo com os médicos, o que nos resta é a sobrevida...e, de acordo com os mesmos médicos, se são só cinco anos que lhe restam, dê-se por feliz, a grande maioria dos seus pares precisa se contentar com meses!
Mas as lições aprendidas por Jobs foram muitas e, como muita gente, acho que esta ideia incômoda de ter a morte como companheira de viagem fez de Steve Jobs um ser ainda mais genial. Por ter certeza que seu tempo aqui era tão finito, ele realmente aproveitou-o da melhor forma possível e fez o que amava até o final. E isto requer coragem e fibra.
Para mim, nem o iPhone, nem o iPad podem ser considerados o maior legado de Jobs, mas a paixão e a urgência de viver a vida e produzir ao máximo. Assim como disse Jobs, a cada dia que acordo me pergunto se faria o que estou prestes a fazer se este fosse o último dia da minha vida. E se respondo não muitos dias seguidos, sei que preciso mudar alguma coisa.
"Remebering that you are going to die is the best way I know to avoid the trap of thinking you have something to lose."
"Lembrar que você vai morrer é a melhor forma que conheço para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder."
Steve Jobs, 2005.
Subscribe to:
Posts (Atom)