"Acho que a gente já pode dizer quase com certeza que vai parar no primeiro filho, né?" Esta foi a pergunta/afirmativa do Blake ontem de manhã quando nos arrumávamos para o trabalho. Só para resumir a longa história, hoje estamos os três tomando antibiótico -- três tipos diferentes -- e todos os três fomos ao médico -- em três dias diferentes com três doenças diferentes.
O Blake ficou imprestável por conta de uma gripe horrível. O Joaquim pegou uma virose que se evoluiu para otite e eu, uma infecção renal. Melhor impossível, né?
Valentine's Day lá em casa foi pior do que enterro...três zumbis rabujentos com vontade de desaparecer.
Mas passou e graças a Deus estamos todos melhores. Quanto a pensar em outro filho? Sinceramente quando pai e mãe trabalham longe de casa, o dia inteiro e não tem ajuda, a coisa fica muito difícil, praticamente impossível. Eu que não gosto da ideia de filho único, estou começando a rever meus conceitos.
February 17, 2012
February 15, 2012
Memory Lane
Hoje por acaso, procurando uma foto nas minhas contas online, encontrei esta. Sensação engraçada... como se tivesse achado dinheiro novo em calça velha, surpresa boa, que me fez dar uma viajada pela Memory Lane, como o povo diz aqui.
Impressionante como a vida mudou nos últimos sete – uau, sete?! – anos. Continuei olhando os álbuns virtuais cuja existência tinha se apagado da minha memória. Saboreando uma a uma as fotos e as lembranças de tantas pessoas incríveis que cruzaram meu caminho. Tantos momentos bacanas. Mas o mais legal de tudo foi ver muitas rostos constantes em várias fotos, em vários eventos. Gente que me acompanha há tanto tempo. Amigos que fiz em diversas etapas de minha vida, que aparecem por um tempo, depois dão uma sumida para mais tarde voltar a aparecer. Outros que desde que surgiram, estão sempre por perto, em cada ocasião marcante estão ali – no hospital, no casamento, no batizado ou em casa só para bater um papo!
É delicioso rir dos cortes e das cores de cabelo da mulherada ao longo dos anos, da flutuação de peso de todo mundo, do semblante de cada um em situações diferentes. Fico pensando nos casais que se formaram e nos casais que se desfizeram...histórias que continuam se desenrolando, filhos que apareceram. É um verdadeiro privilégio ser parte da vida de tantas pessoas queridas por tanto tempo. É um presente ter tanta história para contar e para dividir com elas. Saudade de tanta gente que por motivos diversos acabou espalhada mundo a fora.
Mas o melhor de tudo é saber que apesar do tempo e apesar da distância, estas pessoas ainda são parte muito presente da minha vida. As meninas da foto, por exemplo, estão – digamos assim – um pouco mais maduras e responsáveis. Suspeito que por conta das novas responsabilidades assumidas, provavelmente um pouquinho mais estressadas, mas extremamente felizes. E é isto que conta.
Quando a gente encontra alguém, a gente nunca sabe de cara a importância que aquela pessoa vai ter na nossa vida, então perceber que o laço ainda está presente e forte depois de tantos anos e apesar da distância me dá uma alegria enorme. E viva o Skype!
February 13, 2012
Dúvidas e Milagres
Esta semana coversei com duas amigas grávidas que vivem situações bem parecidas: por apresentarem gestação de alto risco vão ter que ficar em casa e acamadas até o nascimento dos seus bebês. As duas tiveram dificuldades enormes para engravidar – sofreram e demoraram muito tempo até conseguirem. Uma está muito aflita e angustiada – projetos no trabalho, afazeres domésticos, medo que a condição se agrave ainda mais e um sentimento de isolamento grande. E a agonia de ficar na mesma posição por longos meses, rezando que o bebê fiquei quietinho até lá, sem ter a menor garantia de nada.
A outra amiga, mais no começo da gravidez, ainda pode trabalhar de casa, mas nada de caminhadas, no shopping ou na praia, exercícios físicos ou arrumações. Ela está ciente também que dentro de algumas semanas fará repouso absoluto. Mas a tranquilidade com a qual ela encara esta situação difícil é simplesmente comovente.
Em vez de medo, ela tem certeza. “Se Deus me deu esse presente, que foi engravidar, tenho certeza que será completo e conseguirei levar a gravidez até o fim,” ela afirma, com uma serenidade impressionante. Em vez de sofrer de angústia, ela transborda de felicidade. Quantoà possibilidade de repouso absolute em algum tempo, ela nem hesita: “Faço tudo para ser mãe. O tempo passa tão rápido, daqui a pouco estarei com o meu bebê nos braços.” Palavras dela.
Numa semana que eu mesma enfrentava algumas inquietudes, conversar com ela foi tudo que precisava. É incrível como algumas pessoas têm o dom de inspirar outras.
Ontem fui ao hospital às pressas por conta de uma infecção nos rins, quando a médica me perguntou sobre condições pré-existentes e cirurgias passadas e dei minha respostas pronta. Esperei pelo aolhar de espanto dela. Em vez disto, ela me olhou nos olhos e disse “Você sabe que este médico salvou sua vida, né? Alguns anos atrás esta cirurgia sequer existia. Estes caras fazem milagre.” Sorri e disse a ela: “Sei sim. Foi por isto que deu o nome dele ao meu filho.” Ela respondeu também sorrindo: “Filho? Depois de tudo isto você teve um filho? Não falei que estes caras faziam milagre?!” Peguei a receita do antibiótico e a esta altura nem dor mais sentia.
E assim, as zilhões de dúvidas e os tantos medos que teimavam em me assombrar nas últimas semanas vão se dissipando. Se tanta gente ao meu redor acredita em milagres, como eu que vivi tantos deles posso duvidar?
A outra amiga, mais no começo da gravidez, ainda pode trabalhar de casa, mas nada de caminhadas, no shopping ou na praia, exercícios físicos ou arrumações. Ela está ciente também que dentro de algumas semanas fará repouso absoluto. Mas a tranquilidade com a qual ela encara esta situação difícil é simplesmente comovente.
Em vez de medo, ela tem certeza. “Se Deus me deu esse presente, que foi engravidar, tenho certeza que será completo e conseguirei levar a gravidez até o fim,” ela afirma, com uma serenidade impressionante. Em vez de sofrer de angústia, ela transborda de felicidade. Quantoà possibilidade de repouso absolute em algum tempo, ela nem hesita: “Faço tudo para ser mãe. O tempo passa tão rápido, daqui a pouco estarei com o meu bebê nos braços.” Palavras dela.
Numa semana que eu mesma enfrentava algumas inquietudes, conversar com ela foi tudo que precisava. É incrível como algumas pessoas têm o dom de inspirar outras.
Ontem fui ao hospital às pressas por conta de uma infecção nos rins, quando a médica me perguntou sobre condições pré-existentes e cirurgias passadas e dei minha respostas pronta. Esperei pelo aolhar de espanto dela. Em vez disto, ela me olhou nos olhos e disse “Você sabe que este médico salvou sua vida, né? Alguns anos atrás esta cirurgia sequer existia. Estes caras fazem milagre.” Sorri e disse a ela: “Sei sim. Foi por isto que deu o nome dele ao meu filho.” Ela respondeu também sorrindo: “Filho? Depois de tudo isto você teve um filho? Não falei que estes caras faziam milagre?!” Peguei a receita do antibiótico e a esta altura nem dor mais sentia.
E assim, as zilhões de dúvidas e os tantos medos que teimavam em me assombrar nas últimas semanas vão se dissipando. Se tanta gente ao meu redor acredita em milagres, como eu que vivi tantos deles posso duvidar?
February 8, 2012
Expectativa
As semanas que antecedem meus exames semestrais são sempre caregadas de tensão, expectativa, ou em bom português, medo. Confesso que durante a maior parte do ano pouco penso no assunto, mas com a proximidade dos tais exames e das tantas horas que passo em Johns Hopkins, uma sensação desconfortável passa a tomar conta dos meus dias, e das minhas noites.
Mas não foi sempre assim. Durante os primeiros cinco anos depois da primeira cirurgia, este medo não exisita. Inocência? Arrogância talvez... O fato é que nem me passava pela cabeça que algo pudesse dar errado. Por algum motivo, achava que já tinha deixado tudo de ruim para trás, que todos os meus "pecados" estavam pagos. Encarava os exames como algo quase banal, como uma visita ao dentista ou até um hora na manicure: não é das coisas mais agradáveis, mas não causa grandes incômodos.
Marcava a ultrassonografia de manhã cedo e logo ia para o trabalho. Coisa de rotina. Com o passar dos anos, a ideia de que algo pudesse voltar a me afetar me parecia cada vez mais remota. Lembro que em dezembro de 2007, cinco anos após a primeira cirurgia, estava de férias no Rio e tinha marcado um almoço com antigas amigas de trabalho depois do exame. Estava superanimada, afinal já haviam se passado cinco anos e eu estava saudável e feliz. Blake perguntou se eu queria que ele fosse comigo e eu disse que não precisava. Meu pai estava indo para o trabalho e ia me dar uma carona até o hospital. Sorte minha, meu pai resolveu ficar. Estranho falar de sorte ao me referir a um dia em que ela parecia ter me abandonado de vez.
Recidiva. Não existe palavra mais temida na vida de um paciente/sobrevivente ou simplesmente alguém que já tenha visto o câncer de perto, cara a cara. É uma palavra feia que me causa imediatamente um terrível gosto amargo na boca. É pura injustiça. E é por isto mesmo que dizem o câncer é uma doença traiçoeira, quando você pensa que já se viu livre dele, lá vem ele e te puxa pela perna de novo. E te leva ao chão, à lona. Sem dó nem piedade.
Então estaria mentindo se dissesse que esta possibilidade não me causa medo. Procuro me acalmar e convencer a mim mesma de que com o passar do tempo, as minhas chances são cada vez melhores. As estatísticas estão ao meu lado, me garantem os médicos. Com o passar dos anos, a ideia de cura fica cada vez mais sólida, é verdade. Mas o fantasma daquela manhã ensolarada de verão, onde tudo parecia tão absurdamente normal, ainda me assombra. Espero que um dia estas lembranças ruins fiquem para trás e vou me esforçar para que isto aconteça em breve. Enquanto isto, vou tentando viver um dia de cada vez.
Mas não foi sempre assim. Durante os primeiros cinco anos depois da primeira cirurgia, este medo não exisita. Inocência? Arrogância talvez... O fato é que nem me passava pela cabeça que algo pudesse dar errado. Por algum motivo, achava que já tinha deixado tudo de ruim para trás, que todos os meus "pecados" estavam pagos. Encarava os exames como algo quase banal, como uma visita ao dentista ou até um hora na manicure: não é das coisas mais agradáveis, mas não causa grandes incômodos.
Marcava a ultrassonografia de manhã cedo e logo ia para o trabalho. Coisa de rotina. Com o passar dos anos, a ideia de que algo pudesse voltar a me afetar me parecia cada vez mais remota. Lembro que em dezembro de 2007, cinco anos após a primeira cirurgia, estava de férias no Rio e tinha marcado um almoço com antigas amigas de trabalho depois do exame. Estava superanimada, afinal já haviam se passado cinco anos e eu estava saudável e feliz. Blake perguntou se eu queria que ele fosse comigo e eu disse que não precisava. Meu pai estava indo para o trabalho e ia me dar uma carona até o hospital. Sorte minha, meu pai resolveu ficar. Estranho falar de sorte ao me referir a um dia em que ela parecia ter me abandonado de vez.
Recidiva. Não existe palavra mais temida na vida de um paciente/sobrevivente ou simplesmente alguém que já tenha visto o câncer de perto, cara a cara. É uma palavra feia que me causa imediatamente um terrível gosto amargo na boca. É pura injustiça. E é por isto mesmo que dizem o câncer é uma doença traiçoeira, quando você pensa que já se viu livre dele, lá vem ele e te puxa pela perna de novo. E te leva ao chão, à lona. Sem dó nem piedade.
Então estaria mentindo se dissesse que esta possibilidade não me causa medo. Procuro me acalmar e convencer a mim mesma de que com o passar do tempo, as minhas chances são cada vez melhores. As estatísticas estão ao meu lado, me garantem os médicos. Com o passar dos anos, a ideia de cura fica cada vez mais sólida, é verdade. Mas o fantasma daquela manhã ensolarada de verão, onde tudo parecia tão absurdamente normal, ainda me assombra. Espero que um dia estas lembranças ruins fiquem para trás e vou me esforçar para que isto aconteça em breve. Enquanto isto, vou tentando viver um dia de cada vez.
February 6, 2012
Reality Check
Volta e meio reclamo do Joaquim não dormir direito. Nesta última semana, ele melhorou bastante e dormiu várias noites sem interrrupção, o que NUNCA havia acontecido. Ontem, quando ele acordou chorando bastante, o Blake foi ao quarto dele saber o que estava acontecendo.
Fez tudo que podia -- ticou cada um dos itens da nossa listinha da madruga:
* trocar a fralda
* ver se o pijama está molhado -- se estiver, trocar
* colocá-lo de volta na cama, oferecer água
* mexer no cabelo dele
* em última instância, oferecer mamadeira
Mas de nada adiantou, ele continuava chorando. Foi aí, que ainda cansada, me levantei, e tirei o Joaquim, que agora chorava mais forte, do berço. Coloquei-o no meu colo e comecei a dar voltas no quarto, cantando cantigas de ninar. O chorinho foi ficando cada vez mais fraco, até que ele parou. Então pensei no privilégio que era estar ali sozinha com meu filho, nos meu braços, e me senti muito feliz por poder estar junto a ele e poder enfim acalmá-lo.
Uma hora se passou e o coloquei de volta no berço. Ele ainda me olhava um pouquinho assustado. Seus olhos entreabertos queriam ter certeza que eu ainda estava por perto. Acariciei seus cabelos mais uma vez e finalmente ofereci a mamadeira. Ele aceitou na hora. Seus olhinhos começaram a se fechar, finalmente o cansaço venceu e ele dormiu.
Ainda fiquei no quarto uns minutos para me certificar de que o Joaquim estava enfim dormindo tranquilamente. Não sei se é porque em três semanas volto a Hopkins para meus exames semestrais, mas o que era para ser um sacrifício, ontem me trouxe um enorme prazer, apesar do casanço, apesar da hora.
Nada como a certeza de que a vida é efêmera para fazer com que vivamos com intensidade cada minuto -- mesmo que às duas da manhã.
Fez tudo que podia -- ticou cada um dos itens da nossa listinha da madruga:
* trocar a fralda
* ver se o pijama está molhado -- se estiver, trocar
* colocá-lo de volta na cama, oferecer água
* mexer no cabelo dele
* em última instância, oferecer mamadeira
Mas de nada adiantou, ele continuava chorando. Foi aí, que ainda cansada, me levantei, e tirei o Joaquim, que agora chorava mais forte, do berço. Coloquei-o no meu colo e comecei a dar voltas no quarto, cantando cantigas de ninar. O chorinho foi ficando cada vez mais fraco, até que ele parou. Então pensei no privilégio que era estar ali sozinha com meu filho, nos meu braços, e me senti muito feliz por poder estar junto a ele e poder enfim acalmá-lo.
Uma hora se passou e o coloquei de volta no berço. Ele ainda me olhava um pouquinho assustado. Seus olhos entreabertos queriam ter certeza que eu ainda estava por perto. Acariciei seus cabelos mais uma vez e finalmente ofereci a mamadeira. Ele aceitou na hora. Seus olhinhos começaram a se fechar, finalmente o cansaço venceu e ele dormiu.
Ainda fiquei no quarto uns minutos para me certificar de que o Joaquim estava enfim dormindo tranquilamente. Não sei se é porque em três semanas volto a Hopkins para meus exames semestrais, mas o que era para ser um sacrifício, ontem me trouxe um enorme prazer, apesar do casanço, apesar da hora.
Nada como a certeza de que a vida é efêmera para fazer com que vivamos com intensidade cada minuto -- mesmo que às duas da manhã.
February 2, 2012
Facebook e o Povo que Gosta de Contar Vantagem...
Ainda no meu tópico, tédio virtual, vi este texto e achei bastante interessante. Adoro a teoria do "one-up" simplesmente porque todo mundo tem um conhecido que se enquadra nesta categoria. Você comprou um carro novo? Ele também, só que o dele é maior e mais caro. Você apresentou um projeto bacana no trabalho? Ele também, só que o dele era bem mais complicado do que o seu... Seu filho tirou nota boa? O dele é o melhor aluno da escola! E por aí vai.
Não que isto só aconteça no mundo virtual, mas toma uma dimensão maior. O mundo real também apresenta muitas situações assim. Exemplo perfeito: meu pai me ligou ontem para me dizer que as coisas nos outlet malls aqui dos arredores de DC são muito caras -- e não são! Um vizinho disse que tinha ido a um outlet em algum outro lugar e tinha comprado uma camisa Lacoste por US$20! Até pode ser, a rebarba da rebarba, porque eu já entrei em outlet da Lacoste em vários cantos do mundo -- da Argentina até o Reino Unido -- e uma coisa me chamou atenção, os preço não varia tanto assim e Lacoste normalmente é uma marca das mais caras... Não estou dizendo que não possa ser verdade -- vai que o cara deu sorte -- mas o fato do cara só ter encontrado preços ridículos me deixa suspeita.
Aliás, mudando um pouco de assunto, durante nossas férias no Rio fiquei assustada com os assuntos predominantes nas conversas que ouvi na praia, na piscina e até em restaurantes. Ganha um doce quem advinhar o que anda ocupando as cabeças da classe média carioca atualmente: dicas de compras no EUA (inclusive com referências a Black Friday e a vários outlet malls por todo o país) e a inabilidade de se encontrar uma boa empregada/babá/faxineira. É, já não se fazem mais novelas como antigamente...
Não que isto só aconteça no mundo virtual, mas toma uma dimensão maior. O mundo real também apresenta muitas situações assim. Exemplo perfeito: meu pai me ligou ontem para me dizer que as coisas nos outlet malls aqui dos arredores de DC são muito caras -- e não são! Um vizinho disse que tinha ido a um outlet em algum outro lugar e tinha comprado uma camisa Lacoste por US$20! Até pode ser, a rebarba da rebarba, porque eu já entrei em outlet da Lacoste em vários cantos do mundo -- da Argentina até o Reino Unido -- e uma coisa me chamou atenção, os preço não varia tanto assim e Lacoste normalmente é uma marca das mais caras... Não estou dizendo que não possa ser verdade -- vai que o cara deu sorte -- mas o fato do cara só ter encontrado preços ridículos me deixa suspeita.
Aliás, mudando um pouco de assunto, durante nossas férias no Rio fiquei assustada com os assuntos predominantes nas conversas que ouvi na praia, na piscina e até em restaurantes. Ganha um doce quem advinhar o que anda ocupando as cabeças da classe média carioca atualmente: dicas de compras no EUA (inclusive com referências a Black Friday e a vários outlet malls por todo o país) e a inabilidade de se encontrar uma boa empregada/babá/faxineira. É, já não se fazem mais novelas como antigamente...
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